Em conto que merecia, fala, gesto e expressão: a saga [se o momento pede Guimarães, o verbete se revela, é lenda em germânico] "dum" pedaço de dia, por acaso hoje. Situando, sem saturar com descritivismo, mas tentando o aprazível em razão da interlocutora ao qual o mesmo se destina, temos sem tocar: uma aula de geografia onde discute-se a drástica diminuição do número de filhos por mulher. No desenrolar, bamboleamos até chegar. Quantidade de homens X quantidade de mulheres. E aí, vem em conjunto, o clímax-fim, vindo de uma meninas que não encarei:
- Ué, mas em Minas Gerais tem 7 mulheres a cada 1 homem.
- Ai, tadinhas, como será que elas fazem?...
[Passou de raspão na língua, devido a agilidade com que me veio: "elas se desacostumam", "elas nem sentem falta", "tadinhas nada" e variantes].
[Preciso narrar assim, a conversar, que é pra te mostrar a saudade,pois a tua ausência é pesar. - A pesar, apesar-]
(...)
Pela, nada mais nada menos, sempre Fragaria vesca L, ou mais intimamente conhecida como Morango... porque deu saudade do Salada Mista. E só agora, tardiamente, fui perceber que todas as frutas terminavam com "L."... - meu sorriso de canto de lábio e os olhos semi-cerrados para a mesma autora do trecho acima.
Monday, May 14, 2007
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